Galeria Essere: um refúgio de conforto e estilo na Casa Cor 2024

Em meio à vibrante mostra da Casa Cor 2024, a “Galeria Essere”, assinada por Tide Junqueira e Bárbara Carvalho do escritório Weiss Arquitetura, destaca-se como um lugar acolhedor que desafia as barreiras do tempo. Neste ambiente, a fusão entre elementos antigos e contemporâneos é palpável e cuidadosamente planejada para oferecer mais do que beleza — oferece uma experiência.

As paredes, adornadas com o papel de parede da branco.casa que imita o antigo stucco italiano, contam suas próprias histórias através de texturas que parecem narrar séculos de vida. É como se cada rachadura e cada camada desgastada fossem páginas de um diário antigo, revelando segredos de uma era esquecida, mas nunca menos relevante. Tide reflete sobre essa escolha: “Esse papel traz a atemporalidade que amamos explorar, uma conexão direta com a beleza do envelhecimento que cada espaço deveria celebrar.”

As almofadas dispersas por toda a galeria são como notas de música em uma composição visual, cada uma contribuindo com uma tonalidade única ao conjunto. Com texturas que convidam ao toque e cores que acalmam a alma, elas complementam o papel de parede, adicionando camadas de conforto e visualidade que transformam o espaço em um abraço acolhedor. “As almofadas são essenciais para nosso conceito de conforto. Cada uma foi escolhida não só pela beleza, mas pela capacidade de fazer as pessoas se sentirem verdadeiramente em casa.”

A “Galeria Essere” é um espaço de ser e estar, onde cada detalhe foi pensado para encorajar os visitantes a pausar e refletir. Aqui, a história não é apenas contada, é vivida; não é apenas observada, é sentida. Em cada canto, há uma oportunidade para conectar-se com o tempo de maneira pessoal e profunda, permitindo que velhas histórias inspirem novas memórias.

Esta experiência sensorial e temporal oferecida pela “Galeria Essere” na Casa Cor 2024 mostra o poder de emocionar, contar histórias e, acima de tudo, criar espaços que verdadeiramente ressoam com aqueles que os habitam. É um lembrete poético de que, em um mundo que frequentemente valoriza o novo, há uma beleza incomparável e um conforto profundo naquilo que é eternamente atemporal.

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